Foto de Amor

Foto de Amor: Rio de Janeiro

Cada foto de Amor foi tirada de uma bela paisagem do Brasil e possuí uma frase escolhida de mensagens de grandes mestres do passado e contemporâneos. O envio dos cartões com as fotos de amor é gratuito.

Amor
Sabedoria
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Conheça alguns dos textos da série Falando de Amor:

I

É impossível estar vivo e não ter deveres e responsabilidades. Com freqüência, isso acaba tornando-se um peso desagradável. Passamos, então, a ver a vida como um fardo cansativo e a nos queixar desses encargos. Isso é muito triste, pois a vida começa a ser vista com os óculos cinzentos do enfado.

Mas existe, ao nosso alcance, outra possibilidade: a de fazermos tudo por amor. Agir, por amor, por gosto, é a única maneira de tornarmos a vida vibrante, estimulante, encantadora. Agir por amor permite ficarmos um pouco mais impermeáveis às tintas poluidoras da banalidade e agressividade da vida cotidiana. Portanto, ame fazer tudo o que tem de fazer simplesmente pelo amor de fazê-lo.

É claro que isso não cai do céu de uma hora para outra, mas se ouvirmos a boa notícia de que, aceitando a idéia de ver o Amor como um tônico estimulante e que põe cores em tudo o que toca, passaremos a pôr um pouco de amor em tudo o que fazemos. E tudo aquilo que fizer parte da nossa vida e não puder, de fato, ser amado, acabará afastando-se de nós.

“O Amor é a chave mestra que abre as portas da felicidade”

Anônimo


II

As nossas angústias e inseguranças obrigam-nos a tentar controlar as pessoas de quem gostamos. Essas mesmas dificuldades fazem-nos correr atrás da aprovação dos outros e a fugir da desaprovação.

Mas podemos tentar fazer a seguinte experiência: colocar de lado, conscientemente, esse tipo de atitude durante um dia inteiro. Muitos já tentaram fazer isso e conseguiram, por que, então, não haveríamos de poder?

Se nos dispusermos a fazer a experiência, ficando um pouco mais livres de nossas angústias, descobriremos que existe em nós uma parte extremamente digna de ser amada e apreciada. Descobriremos, assim, que essa parte profunda do que somos atrai o amor.

“O amor é o mágico, o feiticeiro que transforma as coisas sem valor em alegria e que cria nobres reis a partir da argila comum”.

Robert G. Ingersoll

I

O ser humano não vive sem Amor. Infelizmente, porém, esse sopro imprescindível, vindo das estrelas, chega até aqui e se mistura com a poluição que cerca nossa vida, transformando-se em combustível para disputas, conflitos, ódios e até crimes.

Apesar disso, às vezes, encontramos ou testemunhamos a possibilidade de um Amor feito de doação de si, de esquecimento de si mesmo, repleto de compaixão e generosidade. Esse Amor, flor colorida que emerge no asfalto cinzento das mesquinharias, tem grandeza, é amplo e eleva tudo o que toca.

Saber de sua existência, ainda que rara, mantém nossa esperança de Amor.

“O Amor é uma borboleta que, quando perseguida, fica longe do seu alcance, mas, se você permanecer sentado calmamente, ela poderá pousar em você”.

Nathaniel Hawthorne

II

Quando o Amor é mais verdadeiro, quando ele é, de fato, mais Amor, pode fazer coisas extraordinárias. Há verdadeiros milagres que podem ser feitos por esse Amor: vidas são elevadas, destinos transformados para melhor, vocações estimuladas, talentos enriquecidos. Um verdadeiro rastro luminoso é desenhado por ele.

No entanto, é indispensável que seja um Amor livre de mesquinharias, isto é, o mais puro possível: desinteressado, exigindo pouco e oferecendo muito, generoso sem pedir quase nada.

“O Amor está sempre disposto a acreditar em milagres”.

John Cowper Powys

Data: 19/2/2008

• Quando somos tomados pelo espírito do Amor, nos tornamos mais criativos. Essa criatividade é capaz de produzir obras de grande beleza e sabedoria. O poder de inventividade é encantador e nos dá a impressão de criarmos coisas a partir do nada. É como se a partir do ar invisível elaborássemos produtos concretos. Essa possibilidade enriquece todos ao nosso redor, pois traz um pouco da beleza do Céu para a Terra.

• Não sabemos de onde vem o espírito do Amor. Por isso, se não atrapalharmos, isto é, se não permitirmos que a posse e a insegurança se apoderem dele, com certeza ele crescerá e perfumará todos os aspectos de nossa vida.

• A essência do Amor é a comunicação. Cada um de nós, então, deve se perguntar: “O que estou comunicando às pessoas queridas?” Se não estivermos comunicando Amor, é porque não estamos vivenciando Amor. Só comunicamos aquilo que experimentamos! Se o Amor é, para nós, apenas um meio egoístico de obtermos alguns prazeres de que necessitamos, então, o que acreditamos ser Amor é algo bem pequenininho. O Amor que se comunica é um grande médico! É ele que saneia problemas, que cura defeitos e alivia o sofrimento.

• O espírito do Amor quer nos fazer conhecer a beleza. E onde está a beleza da agressividade, do ciúme, do oportunismo interesseiro, da necessidade de controlar, de cercear? Como aquilo que é feio, horrível mesmo, pode ser considerado parte daquilo cuja vocação essencial é o belo, cada vez mais belo?

No Amor verdadeiro, queremos o bem da outra pessoa; no Amor romântico, queremos a outra pessoa.

Margareth Anderson

Data: 20/1/2008
I

A fonte do amor, ou seja, o seu lugar de origem é um grande mistério. O Amor não tem origem na ilusão da paixão. Tampouco tem origem nos nossos hormônios. Na verdade, o Amor atravessa as mais diversas circunstâncias físicas e emocionais. Ele é como a luz que atravessa vidros de diferentes cores, mas a luz não tem origem nos vidros, e as cores que assume são apenas circunstanciais.

Por isso, toda vez que sentimos a presença do Amor em nós, podemos fazer uma pequena pausa e nos perguntarmos: De onde vem esse sentimento? E, então, iremos nos maravilhar com essa pergunta.

II

Tudo o que nos faz sentir certa resistência em relação à pessoa amada continuará incomodando-nos enquanto não decidirmos encarar a questão de frente, examinando-a com uma abertura inteligente e calorosa.

Quanto mais fugimos de um dado problema, mais nos enredamos nele. Quando decidimos aceitar o que nos incomoda, olhando o fato de frente, damos um passo decisivo para nos aproximarmos da pessoa querida.

Um amigo é aquele que sabe tudo a seu respeito e mesmo assim gosta de você.

Paulo Raful

Podemos cultivar a atitude amorosa em nossa vida. Sabendo disso, podemos mudar o nosso destino. De fato, uma atitude amorosa é capaz de transformar situações. Esse poder advém do fato de essa disposição afetiva nos aproximar de uma região calma e profunda dentro de nós mesmos, de uma região que é fonte de inteligência e criatividade.

Mas como cultivar praticamente uma disposição amorosa? Considere esta primeira sugestão: Crie alguma forma de beleza! Isso não é complicado. Por exemplo:

- Arrume um vaso de flores.

- Contemple um aspecto da natureza.

- Detenha-se diante de crianças pequenas brincando.

- Vá a um museu para admirar obras de arte.

- Ouça alguma música que toque o seu sentimento.

Muitas vezes, os nossos problemas nos angustiam terrivelmente. Mas, se pudermos estabelecer contato com o sentimento do belo, de uma forma mágica, ele nos ajudará.

O sentimento de beleza é um dos componentes mais importantes da atitude amorosa. Não é difícil atingi-lo! Basta praticar um pouco!

II


A maioria das pessoas não sabe que, em matéria de Amor, quanto mais dependentes nos mostramos, menos atraentes ficamos. Assim, a pessoa com quem estamos começa a nos ver, cada vez mais, como uma carga desagradável.

Por isso, se pudermos estabelecer uma relação de troca fértil e alimentadora, em vez de ficarmos com uma postura que incomoda o outro, conseguiremos elevar a relação a um patamar superior onde imperam a união e a alegria. Para isso, é necessário abrir mão de algo que aterroriza todo ser dependente: do medo de perder o outro. O que pode ajudar-nos a enfrentar esse dragão ameaçador é pensar que, se o outro tiver de partir, partirá, havendo ou não o medo de perdê-lo.

Além disso, é preciso saber que, quando não nos permitimos ficar agarrados aos pacotes que fomos comprando pelos caminhos da vida, ficamos com as mãos livres para atrair novas possibilidades, talvez muito melhores do que as anteriores.

Fique confiante! Acredite que coisas muito boas virão até você.

Paulo Raful

Imaturos e ingênuos que somos, pensamos que o Amor só acontece quando encontramos alguém muito especial ou quando acontece algo extraordinário que catalise esse sentimento. A causa disso é que reduzimos o Amor a uma de suas manifestações que é o apaixonar-se.

Apaixonar-se é episódico, é pontual. Já o Amor é uma disposição perene de ser e de estar. Amar é inerente ao fato de sermos humanos; faz parte do nosso DNA psíquico. No entanto, não compreendemos que essa disposição, com todo o seu valor, tem de ser deliberadamente cultivada, caso contrário, permanecerá atrofiada dentro de cada um de nós.

Desenvolvemos conhecimento, conquistamos diplomas, fazemos mestrados e doutorados, mas nunca ninguém nos disse que é possível aprender a Amar, a sermos amorosos.

Isso chega a soar estranho, não é? Parece não ser compatível com a vida contemporânea; parece ser ineficaz, inútil sob o ponto de vista “prático”. Na verdade o argumento de não-praticidade é uma das grandes armas da banalidade.

Mas, se intuirmos ser muito verdadeira a firmação de que o sentimento amoroso é o que pode dar muito mais cor à nossa vida, podemos começar a regar a semente do Amor que está dentro em cada um de nós. E devemos começar a fazê-lo AGORA! Sim, podemos e devemos olhar para a experiência dos outros, mas o caminho tem de ser percorrido por cada um de nós, que fará as suas próprias descobertas e o seu próprio percurso.

O Amor é um princípio universal! Se estivermos cientes disso, a nossa vida irá vivificar-se. Por outro lado, se ficarmos alheios a esse fato, a nossa vida irá debater-se inutilmente dentro de um labirinto cinzento.

Amar é maravilhar-se! Aquele que é incapaz de maravilhar-se está morto.  

Paulo Raful

Um dos componentes mais importantes do Amor é a entrega. Mas o que significa entregar-se? Entregar-se é homenagear a quem amamos; é não nos opormos inconsideradamente ao objeto do nosso Amor; é estarmos em conformidade com a pessoa amada; é nos sentirmos dançando com ela a cada encontro; é colocar o nosso coração à disposição dela; é brilharmos com o brilho da pessoa amada; é pensarmos no bem da pessoa amada. Quando não há entrega, não se pode falar em Amor.

II

O ressentimento, a mágoa, é o oposto do afeto. O pior ressentimento é o que está sempre justificando a razão de manter-se. A mágoa nos impede de avançarmos na vida como poderíamos. Sempre que se permanece ressentido com alguém ou alguma coisa, fica-se prisioneiro desse alguém ou dessa coisa. Por isso, em vez de permitir que suas energias sirvam de alimento ao ressentimento, tente dirigi-las para o afeto. Para isso, procure desenvolver o afeto deliberadamente, seja lá pelo que for: pelas flores, pelos animais, pela terra, pelo mar, etc. Não importa qual é o objeto do seu afeto, mas sim o efeito que o afeto produz em você, pois, libertando-o da caixa preta do ressentimento, ele irá ampliá-lo ilimitadamente, abrindo-lhe todas as possibilidades que lhe correspondem.

A mágoa nos coloca na prisão; o afeto nos faz pairar felizes sobre as paisagens da vida 

Se o coração humano não fosse suscetível ao Amor, estaríamos condenados a viver em um mundo pessoal fechado, a sermos satélites da auto-idolatria, reféns de um mundo frio e egoísta.

O Amor nos tira desse mundo fechado. Ele nos abre para que possamos nos oferecer e procurar a troca com as outras criaturas.

Assim, torna permeáveis as nossas muralhas defensivas, pois é da natureza do Amor a busca por proximidade e união.

O Amor pode nos tornar maiores do que nós mesmos.

II

A coisa mais importante no rio do relacionamento amoroso é a ponte entre as margens e não as margens em si, pois se construímos a ponte, estaremos unindo as duas margens.

Na medida em que construímos uma ponte em direção à pessoa amada, estaremos nos integrando com ela.

Por isso, o que realmente importa não é ficarmos defendendo a nossa margem no rio, mas construirmos uma ponte na direção de quem amamos.

Em matéria de Amor, mais vale ser um arquiteto do que um general briguento.

Paulo Raful

O verdadeiro Amor tem muitas formas de se manifestar, mas podemos precisar duas delas: a benevolência e a simpatia.

Benevolência significa ter bondade no coração, ser tolerante, generoso, mas, acima de tudo, benevolência é o impulso irresistível de buscar o bem da pessoa amada.

A simpatia contém em si a afeição, a dedicação, a ternura, o companheirismo, mas destaca-se principalmente por querer participar da vida da pessoa amada como se fosse a sua própria vida. Nesse sentido, a simpatia é o oposto do egocentrismo.

A benevolência e a simpatia são duas das múltiplas facetas desse brilhante inesgotável que é o Amor.

II

As carências e os problemas cotidianos afunilam a visão que temos do mundo e de nós mesmos. Aquele que sofre reduz-se ao tamanho do seu sofrimento.

A presença do Amor, seja do amor romântico, do amor por um ideal, por uma causa ou por qualquer outra coisa, produz o efeito contrário, pois alarga a nossa visão e o nosso sentimento. Portanto, abre em vez de fechar.

O Amor nos torna criativos. Podemos esclarecer o sentido de criatividade dizendo que ela produz um alargamento constante, terminando por englobar tudo. O ser humano é o único que tem a capacidade de ser criativo. Só o Amor nos torna verdadeiramente humanos.

Um coração seco nos apequena.

Paulo Raful
 

A maioria dos seres humanos confunde Amor com o instinto de apropriação, com o impulso de monopolizar. Entretanto, o verdadeiro sentimento de Amor é doador, livre de exigências e pleno de entrega. Ele não faz cobranças, não impõe condições, não negocia, nem permite perder-se no ciúme, na raiva ou no orgulho.

O retorno que esse sentimento nos proporciona é enorme, pois vivifica o nosso corpo, o nosso emocional e o nosso mental. O poder dele nos reconstrói.

Esse Amor nos envolve e nos conduz a horizontes insuspeitos. Não devemos acreditar no nosso lado racional que nos quer convencer, a todo custo, que isso é simplesmente utópico. O caminho que nos conduz gradualmente ao Amor verdadeiro se abre quando começamos a acreditar que ele, de fato, é possível.

II

É comum constatarmos que as nossas experiências amorosas deixaram marcas dolorosas, tornando-nos fechados e isolados.

A experiência que nos traumatiza nos impede de viver novas experiências. No entanto, é preciso compreender que esse fato produz um círculo vicioso: certo problema nos induz ao fechamento que, por sua vez, produz problemas.

Mas a boa notícia é que podemos nos curar desse círculo perverso. Em primeiro lugar, precisamos admitir que, por piores que sejam as nossas feridas, a nossa inata capacidade de amar continua indene.

Por isso, toda vez que você perceber que está se fechando, pare um pouco e projete a sua capacidade de Amar para o trauma que o marcou. Repita isso várias vezes, confiantemente. Verá então que, quando menos você esperar, terá a agradável surpresa de descobrir que a ferida desapareceu. Ela foi curada pelo calor amoroso que você descobriu dentro de si mesmo. Só, então, irá sentir-se livre para prosseguir com alegria o seu caminho na vida.

Uma relação sempre depende do outro; o Amor só depende de nós mesmos.

Paulo Raful
 

Na maior parte do tempo, o que chamamos de Amor não merece esse nome, pois é apenas o fruto de um terrível egocentrismo. Na verdade, as suas principais características são avidez e exigência sem fim. Se não consegue o que exige ou deseja, ou se imagina não estar sendo tratado de acordo com os seus méritos, acaba desaparecendo. Esse pseudo Amor vem sempre carregado de mal entendidos, ciúme, raiva, interpretações errôneas, mágoas e raiva. Esse tipo de “AMOR” é efêmero e não confiável, não podendo, pois, constituir o alicerce de uma vida saudável.

Se você se reconhecer no que foi dito acima, procure a coragem para dizer não a essa contrafacção do Amor. Largue isso, elimine esse veneno de sua vida!

O verdadeiro Amor traz consigo o florescimento da alegria, da união e da confiança. Ele deve ser a força motriz e o preenchimento de uma vida em ascensão.

II

É uma verdadeira bênção ser tocado pelo Amor! Quando somos abençoados por ele, sentimos que temos poder, pois tudo se torna possível. Antes de tudo, é possível beneficiar a pessoa amada. Em seguida, ungidos pelo sentimento amoroso, podemos distribuir mais energia, afeto e calor humano aos que vivem ao nosso redor. Essa é seguramente a maneira mais direta de transformarmos o mundo em que vivemos.

Ao sermos tocados pelo Amor, inauguramos um novo tipo de ecologia: a do sentimento.

Paulo Raful
        

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